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EVANGELHO QUOTIDIANO

quinta-feira, 26 de abril de 2012

" Um Dia com a BÍBLIA"


Como tem acontecido , ao longo dos anos, a culminar as suas atividades planeadas, o Secretariado promoveu um encontro, com todos os que amam a Bíblia, para se fazer a festa da Palavra.
A reunião dos quarenta e dois participantes ocorreu no Centro Pastoral Pio XII, durante a tarde do feriado 25 de Abril.
A cada elemento presente foi distribuída uma pasta com a documentação necessária, bem como outro material de apoio à divulgação da Palavra.
Com  cânticos, jograis , leitura , escuta e reflexão da Palavra de Deus no Evangelho de Marcos, foi preenchida a Primeira parte do encontro.
A conferência proferida pelo Senhor Padre Cipriano Pacheco subordinada ao tema " A Nova Evangelização" e um power point  com o "testamento de Jesus Cristo" preencheram a segunda parte do programa.
O Encontro terminou  com um cântico de despedida e com a alegria e a paz de quem viveu aquelas horas em partilha e união com Deus e com os irmãos!
                                                                                                       

domingo, 22 de abril de 2012

Encontro com leitores



O  SECRETARIADO BÍBLICO  numa tentativa de ajudar a valorizar a Liturgia da Palavra nas Eucaristias dominicais, convidou todos os leitores da ilha para um encontro com os seguintes  pontos:

1- O Leitor, um  mensageiro da Boa Nova
2- Atitudes do Leitor
3- O leitor, primeiro ouvinte da Palavra

Apesar da fraca adesão dos nossos leitores, cremos que os temas tratados poderão  ter sido  um pequeno contributo de valorização pessoal  e poderão ter contribuído  também  para uma maior e melhor  divulgação da Palavra de  Deus.
Obrigado a todos os participantes!

domingo, 8 de abril de 2012

Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor


No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo logo de manhã, ainda escuro, e viu retirada a pedra que o tapava.
Correndo, foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo, o que Jesus amava, e disse-lhes: «O Senhor foi levado do túmulo e não sabemos onde o puseram.»

Pedro saiu com o outro discípulo e foram ao túmulo.
Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo correu mais do que Pedro e chegou primeiro ao túmulo.
Inclinou-se para observar e reparou que os panos de linho estavam espalmados no chão, mas não entrou.

Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver os panos de linho espalmados no chão,
ao passo que o lenço que tivera em volta da cabeça não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição.

Então, entrou também o outro discípulo, o que tinha chegado primeiro ao túmulo. Viu e começou a crer,
pois ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.

Fonte: Bíblia Sagrada (Jo 20, 1-9)

sábado, 7 de abril de 2012

É a Páscoa do Senhor! Aleluia!


Se “Páscoa” significa “passagem”, então, para os cristãos, celebrar a Páscoa é celebrar a “passagem ” de Jesus Cristo pela história humana, com tudo o que essa passagem implicou, inclusive, a passagem por excelência, como seja, a da morte á Vida.

Conforme o testemunho dos mais próximos discípulos de Jesus, sabemos que Ele “passou pelo mundo fazendo o bem”. Contudo, nem por isso deixaram de passar por experiências tão difíceis ou incompreensíveis como o sofrimento, a paixão e a morte. No meio de tudo isso, a inaudita novidade foi que no caso de Jesus a morte não foi o fim da sua vida. Foi a “passagem” a uma outra vida. Dir-se-ia que foi a passagem que incluía e encerrava todas as “passagens” que Jesus realizou entre os seus contemporâneos e aqueles com que se cruzava no decurso da sua missão. Era o que acontecia quando os fazia “passar” da doença à respectiva cura, de modo à fé, do pecado à graça do perdão, da cegueira à visão, da situação de “perdidos” a “encontrados”, da Cruz ao Reino de Deus, da exclusão à reintegração, do particularismo religioso á universalidade do amor de Deus, da desolação à esperança, a prostração ao pôr-se a caminho, do túmulo à ressurreição. Foram imensas as “passagens” a que Jesus deu lugar!

Para os cristãos, celebrar a Páscoa de Jesus Cristo é pôr-se a caminho, à semelhança de Maria Madalena que, nada tendo visto no túmulo de Jesus, foi levar a notícia do Ressuscitado aos Apóstolos, fazendo com que se levantassem da sua desolação e de pusessem a caminho ao encontro do Ressuscitado.
A Páscoa de Jesus convida os cristãos, mesmo apesar das suas fragilidades, a serem facilitadores de “passagem” a todos quantos se encontrarem em situações de impasse, prostrados ou abatidos, em ordem a uma vida liberta do império do mal e da morte, na certeza de que o Ressuscitado está vivo e presente em todas as situações por que passam todos os humanos.
Feliz Páscoa!

                                                 Por: Pe. Cipriano Pacheco 
                                       (Assistente Espiritual do Secretariado Bíblico)

RESSUSCITOU!

Depois de passar o sábado, Maria de Magdala, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram perfumes para ir embalsamá-lo.
De manhã, ao nascer do sol, muito cedo, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro.
Diziam entre si: «Quem nos irá tirar a pedra da entrada do sepulcro?»

Mas olharam e viram que a pedra tinha sido rolada para o lado; e era muito grande.
Entrando no sepulcro, viram um jovem sentado à direita, vestido com uma túnica branca, e ficaram assustadas.
Ele disse-lhes: 
«Não vos assusteis! Buscais a Jesus de Nazaré, o crucificado? Ressuscitou; não está aqui

Vede o lugar onde o tinham depositado. Ide, pois, e dizei aos seus discípulos e a Pedro:
 'Ele precede-vos a caminho da Galileia; lá o vereis, como vos tinha dito’.»

Fonte: Bíblia Sagrada (Mc 16, 1-7)

sexta-feira, 6 de abril de 2012

«Ninguém tem mais amor do que quem dá a vida pelos seus amigos»

Naquele tempo, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cédron, onde havia um horto, e ali entrou com os seus discípulos.
Judas, aquele que o ia entregar, conhecia bem o sítio, porque Jesus se reunia ali frequentemente com os discípulos.

Judas, então, guiando o destacamento romano e os guardas ao serviço dos sumos sacerdotes e dos fariseus, munidos de lanternas, archotes e armas, entrou lá.
Jesus, sabendo tudo o que lhe ia acontecer, adiantou-se e disse-lhes: «Quem buscais?»
Responderam-lhe: «Jesus, o Nazareno.» Disse-lhes Ele: «Sou Eu!» E Judas, aquele que o ia entregar, também estava junto deles.

Logo que Jesus lhes disse: 'Sou Eu!', recuaram e caíram por terra.
E perguntou-lhes segunda vez: «Quem buscais?» Disseram-lhe: «Jesus, o Nazareno!»
Jesus replicou-lhes: «Já vos disse que sou Eu. Se é a mim que buscais, então deixai estes ir embora.»
Assim se cumpria o que dissera antes: 'Dos que me deste, não perdi nenhum.'

Nessa altura, Simão Pedro, que trazia uma espada, desembainhou-a e arremeteu contra um servo do Sumo Sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O servo chamava-se Malco.
Mas Jesus disse a Pedro: «Mete a espada na bainha. Não hei-de beber o cálice de amargura que o Pai me ofereceu?»
Então, o destacamento, o comandante e os guardas das autoridades judaicas prenderam Jesus e manietaram-no.
E levaram-no primeiro a Anás, porque era sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano.
Caifás era quem tinha dado aos judeus este conselho: 'Convém que morra um só homem pelo povo'.
Entretanto, Simão Pedro e outro discípulo foram seguindo Jesus. Esse outro discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e pôde entrar no seu palácio ao mesmo tempo que Jesus.
Mas Pedro ficou à porta, de fora. Saiu, então, o outro discípulo que era conhecido do Sumo Sacerdote, falou com a porteira e levou Pedro para dentro.

Disse-lhe a porteira: «Tu não és um dos discípulos desse homem?» Ele respondeu: «Não sou.»
Lá dentro estavam os servos e os guardas, de pé, aquecendo-se à volta de um braseiro que tinham acendido, porque fazia frio. Pedro ficou no meio deles, aquecendo-se também.
Então, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.
Jesus respondeu-lhe: «Eu tenho falado abertamente ao mundo; sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se reúnem, e não disse nada em segredo.

Porque me interrogas? Interroga os que ouviram o que Eu lhes disse. Eles bem sabem do que Eu lhes falei.»
Quando Jesus disse isto, um dos guardas ali presente deu-lhe uma bofetada, dizendo: «É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?»
Jesus replicou: «Se falei mal, mostra onde está o mal; mas, se falei bem, porque me bates?»
Então, Anás mandou-o manietado ao Sumo Sacerdote Caifás.
Entretanto, Simão Pedro estava de pé a aquecer-se. Disseram-lhe, então: «Não és tu também um dos seus discípulos?» Ele negou, dizendo: «Não sou.»
Mas um dos servos do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse-lhe: «Não te vi eu no horto com Ele?»
Pedro negou Jesus de novo; e nesse instante cantou um galo.

De Caifás, levaram Jesus à sede do governador romano. Era de manhã cedo e eles não entraram no edifício para não se contaminarem e poderem celebrar a Páscoa.
Pilatos veio ter com eles cá fora e perguntou-lhes: «Que acusações apresentais contra este homem?»
Responderam-lhe: «Se Ele não fosse um malfeitor, não to entregaríamos.»
Retorquiu-lhes Pilatos: «Tomai-o vós e julgai-o segundo a vossa Lei.» «Não nos é permitido dar a morte a ninguém», disseram-lhe os judeus,
em cumprimento do que Jesus tinha dito, quando explicou de que espécie de morte havia de morrer.
Pilatos entrou de novo no edifício da sede, chamou Jesus e perguntou-lhe: «Tu és rei dos judeus?»
Respondeu-lhe Jesus: «Tu perguntas isso por ti mesmo, ou porque outros to disseram de mim?»
Pilatos replicou: «Serei eu, porventura, judeu? A tua gente e os sumos sacerdotes é que te entregaram a mim! Que fizeste?»
Jesus respondeu: «A minha realeza não é deste mundo; se a minha realeza fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que Eu não fosse entregue às autoridades judaicas; portanto, o meu reino não é de cá.»
Disse-lhe Pilatos: «Logo, Tu és rei!» Respondeu-lhe Jesus: «É como dizes: Eu sou rei! Para isto nasci, para isto vim ao mundo: para dar testemunho da Verdade. Todo aquele que vive da Verdade escuta a minha voz.»
Pilatos replicou-lhe: «Que é a verdade?» Dito isto, foi ter de novo com os judeus e disse-lhes: «Não vejo nele nenhum crime.
Mas é costume eu libertar-vos um preso na Páscoa. Quereis que vos solte o rei dos judeus?»
Eles puseram-se de novo a gritar, dizendo: «Esse não, mas sim Barrabás!» Ora Barrabás era um salteador.
Então, Pilatos mandou levar Jesus e flagelá-lo.
Depois, os soldados entrelaçaram uma coroa de espinhos, cravaram-lha na cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura;
e, aproximando-se dele, diziam-lhe: «Salve! Ó Rei dos judeus!» E davam-lhe bofetadas.
Pilatos saiu de novo e disse-lhes: «Vou trazê-lo cá fora para saberdes que eu não vejo nele nenhuma causa de condenação.»
Então, saiu Jesus com a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Disse-lhes Pilatos: «Eis o Homem!»
Assim que viram Jesus, os sumos sacerdotes e os seus servidores gritaram: «Crucifica-o! Crucifica-o!» Disse-lhes Pilatos: «Levai-o vós e crucificai-o. Eu não descubro nele nenhum crime.»
Os judeus replicaram-lhe: «Nós temos uma Lei e, segundo essa Lei, deve morrer, porque disse ser Filho de Deus.»
Quando Pilatos ouviu estas palavras, mais assustado ficou.
Voltou a entrar no edifício da sede e perguntou a Jesus: «Donde és Tu?» Mas Jesus não lhe deu resposta.
Pilatos disse-lhe, então: «Não me dizes nada? Não sabes que tenho o poder de te libertar e o poder de te crucificar?»
Respondeu-lhe Jesus: «Não terias nenhum poder sobre mim, se não te fosse dado do Alto. Por isso, quem me entregou a ti tem maior pecado.»
A partir daí, Pilatos procurava libertá-lo, mas os judeus clamavam: «Se libertas este homem, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei declara-se contra César.»
Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e fê-lo sentar numa tribuna, no lugar chamado Lajedo, ou Gabatá em hebraico.
Era o dia da Preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Disse, então, aos judeus: «Aqui está o vosso Rei!»
E eles bradaram: «Fora! Fora! Crucifica-o!» Disse-lhes Pilatos: «Então, hei-de crucificar o vosso Rei?» Replicaram os sumos sacerdotes: «Não temos outro rei, senão César.»

Então, entregou-o para ser crucificado. E eles tomaram conta de Jesus.
Jesus, levando a cruz às costas, saiu para o chamado Lugar da Caveira, que em hebraico se diz Gólgota,
onde o crucificaram, e com Ele outros dois, um de cada lado, ficando Jesus no meio.
Pilatos redigiu um letreiro e mandou pô-lo sobre a cruz. Dizia: «Jesus Nazareno, Rei dos Judeus.»
Este letreiro foi lido por muitos judeus, porque o lugar onde Jesus tinha sido crucificado era perto da cidade e o letreiro estava escrito em hebraico, em latim e em grego.
Então, os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: «Não escrevas 'Rei dos Judeus', mas sim: 'Este homem afirmou: Eu sou Rei dos Judeus.'»
Pilatos respondeu: «O que escrevi, escrevi.»

Os soldados, depois de terem crucificado Jesus, pegaram na roupa dele e fizeram quatro partes, uma para cada soldado, excepto a túnica. A túnica, toda tecida de uma só peça de alto a baixo, não tinha costuras.
Então, os soldados disseram uns aos outros: «Não a rasguemos; tiremo-la à sorte, para ver a quem tocará.» Assim se cumpriu a Escritura, que diz: Repartiram entre eles as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. E foi isto o que fizeram os soldados.
Junto à cruz de Jesus estavam, de pé, sua mãe e a irmã da sua mãe, Maria, a mulher de Clopas, e Maria Madalena.
Então, Jesus, ao ver ali ao pé a sua mãe e o discípulo que Ele amava, disse à mãe: «Mulher, eis o teu filho!»
Depois, disse ao discípulo: «Eis a tua mãe!» E, desde aquela hora, o discípulo acolheu-a como sua.
Depois disso, Jesus, sabendo que tudo se consumara, para se cumprir totalmente a Escritura, disse: «Tenho sede!»
Havia ali uma vasilha cheia de vinagre. Então, ensopando no vinagre uma esponja fixada num ramo de hissopo, chegaram-lha à boca.
Quando tomou o vinagre, Jesus disse: «Tudo está consumado.» E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Como era o dia da Preparação da Páscoa, para evitar que no sábado ficassem os corpos na cruz, porque aquele sábado era um dia muito solene, os judeus pediram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados.

Os soldados foram e quebraram as pernas ao primeiro e também ao outro que tinha sido crucificado juntamente.
Mas, ao chegarem a Jesus, vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas.
Porém, um dos soldados traspassou-lhe o peito com uma lança e logo brotou sangue e água.
Aquele que viu estas coisas é que dá testemunho delas e o seu testemunho é verdadeiro. E ele bem sabe que diz a verdade, para vós crerdes também.

É que isto aconteceu para se cumprir a Escritura, que diz: Não se lhe quebrará nenhum osso.
E também outro passo da Escritura diz: Hão-de olhar para aquele que trespassaram.
Depois disto, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus, mas secretamente por medo das autoridades judaicas, pediu a Pilatos que lhe deixasse levar o corpo de Jesus. E Pilatos permitiu-lho. Veio, pois, e retirou o corpo.
Nicodemos, aquele que antes tinha ido ter com Jesus de noite, apareceu também trazendo uma mistura de perto de cem libras de mirra e aloés.
Tomaram então o corpo de Jesus e envolveram-no em panos de linho com os perfumes, segundo o costume dos judeus.

No sítio em que Ele tinha sido crucificado havia um horto e, no horto, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado.
Como para os judeus era o dia da Preparação da Páscoa e o túmulo estava perto, foi ali que puseram Jesus.
Fonte: Bíblia Sagrada (18,1-40.19,1-42)

quinta-feira, 5 de abril de 2012

"Na verdade, dei-vos exemplo para que, assim como Eu fiz, vós façais também"

Antes da festa da Páscoa, Jesus, sabendo bem que tinha chegado a sua hora da passagem deste mundo para o Pai, Ele, que amara os seus que estavam no mundo, levou o seu amor por eles até ao extremo.

O diabo já tinha metido no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, a decisão de o entregar.
Enquanto celebravam a ceia, Jesus, sabendo perfeitamente que o Pai tudo lhe pusera nas mãos, e que saíra de Deus e para Deus voltava, levantou-se da mesa, tirou o manto, tomou uma toalha e atou-a à cintura.
Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que atara à cintura.

Chegou, pois, a Simão Pedro. Este disse-lhe: «Senhor, Tu é que me lavas os pés?»
Jesus respondeu-lhe: «O que Eu estou a fazer tu não o entendes por agora, mas hás-de compreendê-lo depois.»
Disse-lhe Pedro: «Não! Tu nunca me hás-de lavar os pés!» Replicou-lhe Jesus: «Se Eu não te lavar, nada terás a haver comigo.»
Disse-lhe, então, Simão Pedro: «Ó Senhor! Não só os pés, mas também as mãos e a cabeça!»
Respondeu-lhe Jesus: «Quem tomou banho não precisa de lavar senão os pés, pois está todo limpo. E vós estais limpos, mas não todos.»

Ele bem sabia quem o ia entregar; por isso é que lhe disse: 'Nem todos estais limpos'.
Depois de lhes ter lavado os pés e de ter posto o manto, voltou a sentar-se à mesa e disse-lhes:
«Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-me 'o Mestre' e 'o Senhor', e dizeis bem, porque o sou.
Ora, se Eu, o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros.

Na verdade, dei-vos exemplo para que, assim como Eu fiz, vós façais também.

Fonte: Bíblia Sagrada (Evangelho segundo S. João 13,1-15)

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"Porque esta PALAVRA está muito perto de ti, na tua boca, e no teu coração, para a cumprires" (Deut.30.14)